Este ano não andei a palmilhar as ruas bairristas da capital portuguesa.
Este ano a sardinha foi até mim transmutada em favas em boa companhia.
Este ano o Santo António quis sol mas sem turistas.
Viva os Arraiais.
Viva o descanso.
Viva o dançar até cair para o lado.
Viva a febra, a sardinha no pão, a imperial e as excentricidades alimentares.
Viva a dieta mediterrânica.
Viva a família, os amigos, e os bons desconhecidos.
Viva os animais e as plantas.
Viva o Santo António, o Europeu 2016 e a Paz no Mundo.
Viva!
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