terça-feira, 23 de julho de 2013
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Pois por detrás do pequeno ecrã, está outro alguém que como nós, pode ser o maior pensador, pode ser o coração mais generoso, a alma mais solitária, pode estar de roupão e olheiras ou vestir-se fresco para o novo dia, mas todos gostam de um abraço, um obrigada, um gesto, e nem um feixe de luz sedutora pela distância pode fazer-nos esquecer que do outro lado há alguém, que sente.
quinta-feira, 18 de julho de 2013
ENCERRAR NÃO! - MANIFESTO
A mensagem abaixo descrita, partilho-a.
Trata-se do previsto encerramento da Livraria Sá da Costa, mesmo ao cimo do Chiado, juntinho aos croissant de chocolate derretido, do lado, como quem pisca o olho ao Fernando Pessoa sentadito mais à frente.
Ainda há dias falaram-me do infeliz destino do Palácio da Rosa, datado do Séc.XVI e implantado na Mouraria. Onde viria a funcionar entre outros equipamentos culturais o Gabinete de Estudos Olissiponenses e a Academia Portuguesa de História (frente à qual muito curiosamente hoje passei pela primeira vez, e cuja fachada estava vestida de faixas pretas, ou não fosse a História aquilo que de vez em quando se quer varrer para debaixo do tapete!).
Despejados os moradores de anos, venderam-no, revenderam-no e abandonaram-no!
Por isso, e pela ida Horta do Monte da Graça...:
"Caros amigos,
É importante ir a este evento, uma vez que a partir da próxima Segunda-feira a Livraria Sá da Costa, que comemora o seu centenário este ano, vai possivelmente fechar... antes que chegue mais uma loja de inutilidades... deviamos juntar-nos para preservar a cultura da nossa cidade. E com a nossa força conjunta exigirmos perservar um bem que deveria ser de todos.
Lançamento do "MANIFESTO CONTRA O DESASTROSO ENCERRAMENTO DAS LIVRARIAS DA CIDADE DE LISBOA NO CENTENÁRIO DA LIVRARIA SÁ DA COSTA"
Sábado às 21:00
Livraria Sá da Costa Editora em Lisboa
segunda-feira, 15 de julho de 2013
A ACONTECER
Com tanta coisa a passar-se de importante no país, eu preocupo-me com compras a fazer, textos para decorar, para escrever, alemão para estudar, pesquisas por realizar, pessoas a visitar, e a minha cabeça parece uma agenda no tempo, atropelada pela desarrumação organizada.
Então hoje, um dia D de atarefaDo, ocorreu-me estar em plena Lisboa, num 9º piso na Rua dos Pentes, a contemplar um pouco da Mãe d'Água das Amoreiras, e estar no Hotel Amazónia!
Não vi de imediato qual a ligação!
Talvez os povo Ameríndios precisassem domar seus cabelos, ou talvez tivesse simplesmente a ver com as origens da Indústria brasileira nas quais (entre outros produtos) pentes de tartaruga saíam das oficinas artesanais do início do século XIX para o mundo.
E se mais tarde passo pelo Palácio Foz (nos Restauradores) e vejo anunciados diversos concertos de entrada livre até ao final do mês, penso: ide ouvir quem puder!
Então hoje, um dia D de atarefaDo, ocorreu-me estar em plena Lisboa, num 9º piso na Rua dos Pentes, a contemplar um pouco da Mãe d'Água das Amoreiras, e estar no Hotel Amazónia!
Não vi de imediato qual a ligação!
Talvez os povo Ameríndios precisassem domar seus cabelos, ou talvez tivesse simplesmente a ver com as origens da Indústria brasileira nas quais (entre outros produtos) pentes de tartaruga saíam das oficinas artesanais do início do século XIX para o mundo.
E se mais tarde passo pelo Palácio Foz (nos Restauradores) e vejo anunciados diversos concertos de entrada livre até ao final do mês, penso: ide ouvir quem puder!
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quarta-feira, 3 de julho de 2013
Oh Pá!
E o mundo pula e avança, e alguma boa notícia que haja ora é atropelada pelo cansaço ora enredada na actual desconjuntura!
Lembra aquelas situações em que sentimos as orelhas a escaldar quando há alguma asneira!
(Eu não fui!)
Por mais que se viva, não se sabe onde param os limites, se é que os há, se é genuíno ou encenação, provavelmente misto puro.
Por mais que se avance, que se esteja farto de todo o negativismo, lá se tropeça.
Lembram-se da sola do calçado ortopédico? Botas simples, com atacadores. Eu dizia que não, que não usava disso (não sabia), que não eram minhas (e na realidade não eram).
O que eu desejo, é um caminhar mais certo.
Lembra aquelas situações em que sentimos as orelhas a escaldar quando há alguma asneira!
(Eu não fui!)
Por mais que se viva, não se sabe onde param os limites, se é que os há, se é genuíno ou encenação, provavelmente misto puro.
Por mais que se avance, que se esteja farto de todo o negativismo, lá se tropeça.
Lembram-se da sola do calçado ortopédico? Botas simples, com atacadores. Eu dizia que não, que não usava disso (não sabia), que não eram minhas (e na realidade não eram).
O que eu desejo, é um caminhar mais certo.
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