Quando a uma sexta feira, noite escura, começo a reverenciar em demasia o ecrã do computador e a abrir exponencialmente a boca, é sinal de que é hora de ir dormir.
De vez em quando, há as histórias para as crianças daquelas que diariamente invadem inventadas os nossos imaginários e que padecem de mal semelhante... curtos segundos de silêncio de suspense, rompidos por continuações que não conjugam bem com o momento anterior...
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