domingo, 15 de setembro de 2013
terça-feira, 10 de setembro de 2013
FAIR PLAY
Hoje dia de maior calma (perturbada pontualmente por notícias más, das que circulam nas redes sociais e na comunicação social), um só depois de uma audição inédita para a qual as candidatas a uma 2a ronda tinham de ter preparados 3 textos e 2 canções (uma delas bem complicada a nível de ritmo/métrica), senti-me pois como que de férias, e assim pude dedicar-me aos afazeres mais imediatos.
Já no metro ouvi um rapaz e uma rapariga falarem acerca de uma terceira pessoa, que queria ser madrinha de curso. Então ele dizia: "eu preciso de alguém estável emocionalmente, e que me ajude".
Nos dias que correm, aos requisitos para qualquer função que se desempenhe, vai-se-lhes elevando a fasquia.
Agora não basta ser-se bom, tem que se ser isso e muito mais.
Felizmente há momentos em que mesmo em situações de competição e nervos, há pequenas "bolhas", em que se encontram pessoas capazes de partilhar contigo aquilo que elas são, que partilham uma aula de Yoga, uma ajuda, uma saia, o que for.
Felizmente para quem vive no stress de uma outra realidade geográfica e social como a de Seul, podem dar-se passeios junto ao rio, nas montanhas, ou melhor, muito melhor, ir a uma sauna especializada com diferentes tipos de sauna, como a de sal, ou a fria, e salas para dormir (divididas em: mulheres, homens, e aquelas para os que ressonam!), tudo disponível durante cerca de 12h e a um bom preço!
Admito, gosto de ver a rubrica "Portugueses Pelo Mundo".
Mesmo que seja o lado cor-de-rosa, dá-nos a conhecer outras realidades e convenhamos, é como no rodapé das embalagens: "imagem ilustrativa". Dá-se-lhe um desconto e ainda assim compramos!
Já no metro ouvi um rapaz e uma rapariga falarem acerca de uma terceira pessoa, que queria ser madrinha de curso. Então ele dizia: "eu preciso de alguém estável emocionalmente, e que me ajude".
Nos dias que correm, aos requisitos para qualquer função que se desempenhe, vai-se-lhes elevando a fasquia.
Agora não basta ser-se bom, tem que se ser isso e muito mais.
Felizmente há momentos em que mesmo em situações de competição e nervos, há pequenas "bolhas", em que se encontram pessoas capazes de partilhar contigo aquilo que elas são, que partilham uma aula de Yoga, uma ajuda, uma saia, o que for.
Felizmente para quem vive no stress de uma outra realidade geográfica e social como a de Seul, podem dar-se passeios junto ao rio, nas montanhas, ou melhor, muito melhor, ir a uma sauna especializada com diferentes tipos de sauna, como a de sal, ou a fria, e salas para dormir (divididas em: mulheres, homens, e aquelas para os que ressonam!), tudo disponível durante cerca de 12h e a um bom preço!
Admito, gosto de ver a rubrica "Portugueses Pelo Mundo".
Mesmo que seja o lado cor-de-rosa, dá-nos a conhecer outras realidades e convenhamos, é como no rodapé das embalagens: "imagem ilustrativa". Dá-se-lhe um desconto e ainda assim compramos!
sábado, 7 de setembro de 2013
ESTREIA
Às VOLTAS de PIÕES BERLINDES e BOTÕES foi assim que hoje se estreou esta peça de Teatro para a Infância no Teatro Rápido, um espaço de experimentação por excelência.
Porque o importante é sobretudo o percurso, sinto-me longe de chegar.
Deste mundo de crianças pequenas e crianças adultas, hoje revi amigos novos e outros que já não via há 20 anos!
Amanhã outro dia.
Porque o importante é sobretudo o percurso, sinto-me longe de chegar.
Deste mundo de crianças pequenas e crianças adultas, hoje revi amigos novos e outros que já não via há 20 anos!
Amanhã outro dia.
terça-feira, 3 de setembro de 2013
MAPA_MUNDO
E quando o mundo cabe na parede?
Aprende-se e ensina-se melhor Geografia.
O meu pai sempre o soube!
Aprende-se e ensina-se melhor Geografia.
O meu pai sempre o soube!
DE VOLTA DO TEATRO
Aqui fica o meu novo projecto de Teatro para a Infância, numa viagem de regresso a estrear já no dia 7 de Setembro, no Teatro Rápido em Lisboa.
PROGRAMAÇÃO PARA A INFÂNCIA
De 7 a 29 de Setembro
SALA 3 – Voltas, Piões, Berlindes e Botões
Horário das sessões - Sábados e Domingos: 15h00 | 15h30 | 16h00
M/4
Co-Criação: Célia Jorge e Sara Gonçalves
Autoria e Interpretação: Célia Jorge
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