quinta-feira, 28 de julho de 2016

BENNY & MAX

Hoje o dia começou muito cedo e prestes a terminar, após subir e descer algumas das 7 lendárias colinas lisboetas, que o carregamento do passe já expirou e agora não vale a pena recarregar. Fora o calor da época, o suor a cada par de passos, o tempo está muito bom para caminhar para lá e para cá pela cidade.

Agora imaginem.
Eram cerca das 10h da manhã, sol médio-forte, numa qualquer rua ainda fresca por haver sombra num dos passeios, vou de encontro a uma senhora que os passeia. São dois. Ela avança na minha direcção e logo se arrepende! Pior, como ela deu o primeiro passo eu derreti-me e fui logo fazer-lhe festas! (não, não era uma bébé, já sei reagir de modos diferentes com crianças ou com cães). Creio que devia ser arraçada de Epagneul Breton com outra raça de maior porte, pêlo escuro com pontas de fogo!
Ela chamava-se Benny. Ele, entre o castanho e a cor de mel, pêlo curto, ar robusto, era o Max!

Mais festas, um rebolar de barriga para cima e 2 dedos de conversa.

"Benny e Max"
Uma boa dupla, tenho a dizer!

sábado, 23 de julho de 2016

SE PUDESSES SABER SÓ UM LIVRO DE COR

Tenho os pés e pernas cansados do calor do dia.

A noite viva de pessoas pela rua, os batuques no Largo, a tranquilidade de uma família que desconheço no fresco agradável da relva macia do jardim, restaurantes de bairro cheios, bola na televisão, a rua antiga e lá mais abaixo, bem mais ao fundo "By Heart" de Tiago Rodrigues, e a sua trupe de 10 pessoas que têm como proposta recitar um poema de cor, par coeur, by heart.

Os Teatros estão cheios de belíssimas e inteligentes propostas, de bons profissionais. Hoje escolhi de novo com o coração, o Teatro Nacional D. Maria II.

Em casa, a família.