Dia de sol, chuva, vento, mesmo bom para constipações, para ordenar os "carrinhos bebé" comprados pelo pai ou para treinar o andar pela casa atrás da mãe, do pai ou do mano.
Um bom dia para estrear os grelhados no carvão e começar a relembrar o cheirinho dos Santos Populares, desejando as famosas quadras, antes que seja o tempo dos mesmos e haja sobreposição de pedidos.
sábado, 19 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Yupii
4 followers, one day I'll get to half a duzen!
Thank's Sissi!
Meanwhile life goes on *s to all
Thank's Sissi!
Meanwhile life goes on *s to all
terça-feira, 8 de maio de 2012
A Lã e a Neve
Hoje retomei o processo: audição. Eu e os meus dois pés esquerdos cheios de vontade.
O próximo projecto de Madalena Vitorino tem novo nome, chama-se "A Lã e a Neve". Uma daquelas pessoas com quem dá gosto partilhar o mesmo espaço, atenta aos pormenores, um sorriso que vem de dentro. Este será um projecto de Inverno, centrado na relação que existe entre gémeos, esses seres que despoletam fascínio por virem aos pares, em contraponto à solidão da maioria de nós.
Conheci pessoas novas como o coreógrafo/bailarino dinamarquês Peter Michael Dietz, bem como novas pessoas do mundo da dança. Ainda esta manhã descobri o meu gémeo-falso, obrigada!
Pois a certa altura foi-nos pedido para escrever sem muito pensar a propósito d"A Lã e a Neve".
Aqui vai:
Na neve pegadas, de pés descalços, pés que querem alcançar caminho. Só na neve, à procura de conforto de uma mão, de um coração quente como lã, de quem enxugue as lágrimas.
Força de gelo, como quem cola a língua ao dito e quase que arranca as papilas gustativas.
Os animais nos currais, resguardados do frio, esperam pelos raios de sol da Primavera.
Deixa nevar que a neve também lava, mais de mansinho que a chuva.
Puro, puro sujo, fofo, frio, perfeito, recortado, floco de neve.
Ribatejo em dia de chuva
Esta segunda-feira deixei a pequena em estágio com os avós!
Cegonhas na lezíria!
Galinha, cabras.
Chuva miudinha em degrade pelo horizonte. Campos verdes, ribeiros e charcos.
Papoilas-rubor, pequenos malmequer cor de sol, e salpicos de flores roxas.
Cavalos.
Uma bicicleta à chuva, amparada a um poste de luz, espera junto à estação de comboios de Reguengo.
Melros camuflados de terra castanho escura procuram comida.
Um par de ovelhas brancas para uma ovelha negra.
Uma ave de rapina a voar.
Enquanto isso as alunas de Psicologia estudam em grupo para o teste.
Outra ovelha olha para o comboio e pensa: "Para onde é que aquilo vai?".
Hortas com espantalhos de plástico.
E mais ovelhas lá ao longe, touros pretos e cegonhas.
Um pequeno patinho preto na água limpa da estação de tratamento.
E mais à frente uma garça com as patas de molho. Um pardalito.
A beleza das pequenas coisas, a natureza.
As tubagens velhas, serpenteantes de uma fábrica.
O exército de carros expectantes.
Um novelo gigante de tubo de rega no meio do campo verde.
Telefonas-me tu mana, olho para o lado e vejo um pato a voar. São uns belos bichos os patos. De graça cambaleante.
Já falta pouco para chegar ao destino, pois acabo de sair de Vila Franca de Xira. Os jardins junto à bonita estação de comboios, a encosta das últimas moradias alvas, a praça de touros amarelo torrado.
Agora o comboio vai nervosinho e num instante deixamos a fábrica de cimento da Cimpor.
Em Alverca os aviões.
Uma peregrinação à chuva, todos homens e mulheres com coletes reflectores.
Bidons azul forte numa outra horta semi-rural.
Mais uma fábrica fumacenta, outra azul com chaminé às riscas, os cilindros da Galp.
Pequenas cones de flores cor de rosa. Que lindos os campos floridos.
Chegada ao destino: Lisboa Oriente.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
quinta-feira, 26 de abril de 2012
"Caaaramba"!
"Caaaramba"! Já leram o "Metro" hoje?
O problema é que não sei onde é que está a caixa do telemóvel para poder passar a fotografia da pequena!
Mas eu hei-de encontrar.
E depois do mano na sua escolinha fomos à procura de um livro na Biblioteca Camões, renovada e ampla.
Todo o edifício está a ser renovado, muito bonito o que se esconde por detrás das portas semi-abertas.
O problema é que não sei onde é que está a caixa do telemóvel para poder passar a fotografia da pequena!
Mas eu hei-de encontrar.
E depois do mano na sua escolinha fomos à procura de um livro na Biblioteca Camões, renovada e ampla.
Todo o edifício está a ser renovado, muito bonito o que se esconde por detrás das portas semi-abertas.
Subscrever:
Mensagens (Atom)