Isto é mais para ver se não me esqueço... aqui vai:
ora mesmo ali na calçada (íngreme), do outro lado dos carris, vestindo uma camisolinha adorável e divertida do Tweetie estava a Sushi, uma pug fofa e simpática de 4 meses
mais abaixo, ao pé do elevador e castanhas, o Bob (mesmo como no "Bob o Construtor"), um cão tapete como lhe chamo ou traduzindo "à" miúdo, um cão de água, preto e branco, igualmente fofo e amistoso, de médio porte
à saída da estação novo reencontro, o da Luna; tão saltitante de querer festas e mordidelas de mimo e atenção - preta e branca, muito atlética e tão simpática
ontem já a tínhamos visto, ali mesmo ao pé da farmácia (como começa a ser hábito)
depois mais à frente dois mais pequenotes, simpáticos e menos eléctricos: a Joca e o Pablo
de férias no prédio, a Brown e o Charlie (ambos castanhos, parecidos mas ainda que de diferentes raças, suponho que de caça), aos cuidados da filha do vizinho António
há ainda o Boris, um cão preto e grande que arrasta sempre a sua simpática e sorridente dona
as duas cadelinhas nervosas da rua que ladram muito mas não fazem mal nenhum
o cão do vizinho Domingos que deve estar na sua terra e de cujo nome não me lembro mas era um daqueles muito típicoà boa maneira portuguesa
a memória do Bogus, de Cacilhas (há tantos anos atrás)
e fiquemos agora por aqui...
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
ATÉ LOGO
A coisa boa de aqui escrever, é não ter obrigatoriedade alguma. Claro que na minha cabeça passam mil e uma coisas que gostaria de escrever e partilhar e às vezes ficam urgências, ideias, algumas concretizações "desatempadas", enfim, percebe-se!
E entre pesquisas à pressa antes de ir buscar os garotos espreito as ofertas de workshops no Museu do Oriente e penso: como deve ser bom ser-se reformado num país onde estes são cuidados e a cultura é estimada! Ou isso ou ser-se rico e não sentir remorsos por "perder" tempo ou investimento financeiro em actividades culturais!
Vou mas é comer uma rabanada e logo cá apareço! ;)
E entre pesquisas à pressa antes de ir buscar os garotos espreito as ofertas de workshops no Museu do Oriente e penso: como deve ser bom ser-se reformado num país onde estes são cuidados e a cultura é estimada! Ou isso ou ser-se rico e não sentir remorsos por "perder" tempo ou investimento financeiro em actividades culturais!
Vou mas é comer uma rabanada e logo cá apareço! ;)
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
ANTENA 1
Acabadinho de ouvir no programa Antena Aberta:
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
PARABÉNS M
Já nem me lembro onde...
Ódeon vai-se
King fecha-se
Correios distribuem-se;
Propostas renovadas
Situações stand-and-by
Coisas boas
Livro bom
As nossas pessoas
Um tapete de flores amarelas em quadro vivo no Jardim das Amoreiras
Os posts do FB sempre intermináveis, difíceis de abarcar
M também podia ser de Mandela;
A moça do casting do AVC, a pontos de criar um a alguém
Uma data, 3 anos, e criam-se novas tradições como a de contar a nossa versão de um nascimento!!!!
Ódeon vai-se
King fecha-se
Correios distribuem-se;
Propostas renovadas
Situações stand-and-by
Coisas boas
Livro bom
As nossas pessoas
Um tapete de flores amarelas em quadro vivo no Jardim das Amoreiras
Os posts do FB sempre intermináveis, difíceis de abarcar
M também podia ser de Mandela;
A moça do casting do AVC, a pontos de criar um a alguém
Uma data, 3 anos, e criam-se novas tradições como a de contar a nossa versão de um nascimento!!!!
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
De Ontem Para Hoje
Ontem 3a feira deixou-nos mais uma pessoa que amava a vida. Não o conhecia pessoalmente mas era daquelas pessoas que fazem a diferença, e de quem não se esquece. Chamava-se Sérgio Grilo e era um jovem actor.
http://www.ionline.pt/artigos/mais/morreu-actor-sergio-grilo
Ontem foi o aniversário de uma das minhas sobrinhas.
Ontem tive um tempo bom com um amigo.
Hoje ia comprar um bloco de notas, e a Papelaria Progresso na Rua do Ouro desaparecera.
A ourivesaria Granada na Rua Augusta prestes a ser despejada, injustamente, continua fazendo as últimas liquidações.
Lembrei-me.
As Filipinas devastadas por um furacão.
Moçambique torna a ser terra de medo.
Entretanto a partilha de uma peça a não perder "As Centenárias", só até este domingo dia 17, no Teatro Meridional (Lisboa), centrado no tema das carpideiras (aquelas mulheres que faziam do choro dos mortos uma arte), realizado por um conjunto de mulheres extraordinárias.
Hoje ainda, a notícia de uma amiga de longe, lá longe, que vai ser mamã breve.
O frango assado do jantar que saiu tão bem, acompanhado à sobremesa por um punhado de castanhas, aquelas da passada 2a feira!
http://www.ionline.pt/artigos/mais/morreu-actor-sergio-grilo
Ontem foi o aniversário de uma das minhas sobrinhas.
Ontem tive um tempo bom com um amigo.
Hoje ia comprar um bloco de notas, e a Papelaria Progresso na Rua do Ouro desaparecera.
A ourivesaria Granada na Rua Augusta prestes a ser despejada, injustamente, continua fazendo as últimas liquidações.
Lembrei-me.
As Filipinas devastadas por um furacão.
Moçambique torna a ser terra de medo.
Entretanto a partilha de uma peça a não perder "As Centenárias", só até este domingo dia 17, no Teatro Meridional (Lisboa), centrado no tema das carpideiras (aquelas mulheres que faziam do choro dos mortos uma arte), realizado por um conjunto de mulheres extraordinárias.
Hoje ainda, a notícia de uma amiga de longe, lá longe, que vai ser mamã breve.
O frango assado do jantar que saiu tão bem, acompanhado à sobremesa por um punhado de castanhas, aquelas da passada 2a feira!
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
CASTANHAS DE BOLSO
Hoje ouvi na rádio que a temperatura em Lisboa podia chegar aos 22º pelo São Martinho...
Calor, camisola arregaçada, fresco à sombra.
Dia de aniversário de um tio-avô materno de 90 belos anos, o tio Cerejo!
Ao almoço, no Jardim das Amoreiras, acabei as últimas linhas de "As regras da arte de bem viver na sociedade moderna" do dramaturgo Jean-Luc Lagarce. (Tens razão Ana, o texto é delicioso, consegui ouvi-lo ao lê-lo, mas ainda seria um grande desafio.)
Para mim, os Livrinhos de Teatro dos Artistas Unidos são os novos Europa-América de bolso!
Tão portáteis, agradáveis de ler e manusear, ricos em conteúdo.
(E o Ricardo Neves de Neves também já lá está num deles!)
Entretanto não comi castanhas, pois só tarde me apercebi...
mas escrevi ao estilo deste autor, inspirada pela sua escrita, com aquilo que mais tinha "à mão":
E o resto da migalha do croissant agarrada à gengiva, lá estava e permaneceu durante algum tempo, porque era impossível, pareceu-me ser, retirar aquele resto de comida com a língua, por mais habilidade que eu tivesse.
E o croissant nem me satisfez completamente.
Na altura da compra estive indecisa entre este folhado de chocolate e o outro, também de chocolate mas brioche. Quer dizer, diferia a massa mas o recheio era o mesmo. Decidi-me pela quantidade. Foi o factor decisivo, saber que o folhado em escolha tinha mais recheio de chocolate. Só não sabia que o seu sabor era assim, bom mas não completamente satisfatório.
E aqui continuo eu com o mesmo pedaço alojado num "sítio secreto", como diria a minha pequena quando não sabe bem onde está alguma coisa, e ainda por cima não é daqueles pedaços divinos de doçaria pelos quais desejaríamos morrer e ressuscitar repetidamente, até que o nosso peso impedisse todo e qualquer tipo de ascensão celeste!
Errata. Hoje apeteceu-me um doce.
Calor, camisola arregaçada, fresco à sombra.
Dia de aniversário de um tio-avô materno de 90 belos anos, o tio Cerejo!
Ao almoço, no Jardim das Amoreiras, acabei as últimas linhas de "As regras da arte de bem viver na sociedade moderna" do dramaturgo Jean-Luc Lagarce. (Tens razão Ana, o texto é delicioso, consegui ouvi-lo ao lê-lo, mas ainda seria um grande desafio.)
Para mim, os Livrinhos de Teatro dos Artistas Unidos são os novos Europa-América de bolso!
Tão portáteis, agradáveis de ler e manusear, ricos em conteúdo.
(E o Ricardo Neves de Neves também já lá está num deles!)
Entretanto não comi castanhas, pois só tarde me apercebi...
mas escrevi ao estilo deste autor, inspirada pela sua escrita, com aquilo que mais tinha "à mão":
E o resto da migalha do croissant agarrada à gengiva, lá estava e permaneceu durante algum tempo, porque era impossível, pareceu-me ser, retirar aquele resto de comida com a língua, por mais habilidade que eu tivesse.
E o croissant nem me satisfez completamente.
Na altura da compra estive indecisa entre este folhado de chocolate e o outro, também de chocolate mas brioche. Quer dizer, diferia a massa mas o recheio era o mesmo. Decidi-me pela quantidade. Foi o factor decisivo, saber que o folhado em escolha tinha mais recheio de chocolate. Só não sabia que o seu sabor era assim, bom mas não completamente satisfatório.
E aqui continuo eu com o mesmo pedaço alojado num "sítio secreto", como diria a minha pequena quando não sabe bem onde está alguma coisa, e ainda por cima não é daqueles pedaços divinos de doçaria pelos quais desejaríamos morrer e ressuscitar repetidamente, até que o nosso peso impedisse todo e qualquer tipo de ascensão celeste!
Errata. Hoje apeteceu-me um doce.
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