quarta-feira, 18 de maio de 2016

ROTEIRO PARA UM FESTIVALEIRO TRAMPOLIM GERADOR

Começo por avisar que isto vale o que vale, pois se não fosse actriz, designer, hospedeira, ou cantora (ou qualquer outra coisa que entretanto invente pelo caminho), acho que daria uma boa agenda cultural formato humano, género feminino.

Agora que um maior número de pessoas começam a saber o que é o Gerador, que vai para além de uma revista trimestral, de performances culturais únicas mensais apelidadas de Ignição, para lá de múltiplas outras iniciativas; com esta 3a edição do Trampolim Gerador, começa-se a ter uma noção mais sedimentada daquilo que uma forte equipa visionou e que tem vindo a consolidar. 
(Uma espécie dos 3 mosqueteiros da cultura portuguesa, e isto é só mesmo uma conotação pessoal, amigável e engraçada, nada mais.)

E chegamos à parte do ROTEIRO PARA O FESTIVALEIRO TRAMPOLIM GERADOR, sim, que todos nós temos o velho hábito de dar nomes às coisas e de querer sempre mais. Por isso, se se assemelham um pouco a mim, deixo-vos estas pequenas sugestões.

Primeiro identifiquem o próximo evento TRAMPOLIM (costuma ser bianual), dia, local, e a duração do mesmo. Vale apressar o almoço familiar no caso de não conseguirem levar a família convosco.
Com antecedência, tentem arranjar o programa completo, disponível no site, e escolham alguns dos vossos projectos preferidos.
No dia, à chegada, confirmem de que não houve alterações de última hora, pouco provável mas ainda assim possível.
Respirem e aproveitem tudo o que vos foi preparado, de entrada livre e a pensar em todos os gostos.
Se entretanto não querem perder aquele evento, que desconhecem se tem lugar para 2 ou 50 pessoas, cheguem um pouco antes e não arredem pé.
Se se perderam na sardinha ou na ginja aproveitem o próximo concerto ou teatro e façam o vosso próprio hino ao Trampolim _ eu pelo menos já ouvi um! Daqui a muitos anos poderemos fazer um Festival da Canção juntos.
Lembrem-se, respeitem o largo, praça, bairro que vos acolhe tal como vocês o acolhem.
Aproveitem para saber mais qualquer coisa sobre esse local e habitá-lo num outro dia.
Chapéu de sol, de chuva, garrafa de água, ou banco em cartão daqueles que muito se via na EXPO 98 são opcionais.
Ah, quase que me ia esquecendo, é verdade, não é mito, há mesmo um trampolim neste evento cultural de um dia só, é pequeno mas dá para 2 pessoas saltarem ao mesmo tempo se for com algum jeitinho!

Espero que estas propostas tenham sido de alguma utilidade e agradecer ao meu vizinho que na impossibilidade de ir partilhou este Trampolim Gerador com meia centena dos seus amigos.


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http://gerador.eu/perguntas-que-nos-respondemos/

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